"e esse teu ar grave e sério
num rosto de cantaria
que nos oculta o mistério
dessa luz bela e sombria
Ver-te assim abandonada
Neese timbre pardacento
Nesse teu jeito fechado
De quem moi o sentimento
E é sempre a primeira vez
Em cada regresso a casa
Rever-te nessa altivez
De milhafre ferido na asa"
Porto Sentido
segunda-feira, janeiro 30, 2006
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