As fadas e os contos que as trazem até nós não existem. E se existem são seriamente ameaçadas pela extinção, aliás temo que tenham nascido já extintas. Porque a sombra e as cores que a pintam goleiam de forma irreverente o azul pálido e vivo que encanta as historias de crianças. Tudo devia andar à volta deste eixo. E é por isso que as vidas de Best e Garrincha deviam ser consideradas património mundial e a cidade de Sheffield o centro do reino. Porque fogem (e a força com que o fazem não tem percentil que a meça!) à regra com medo dela e porque nasceram do amor que há entre Deus e o Diabo. Por tudo isto Jim Morisson é modelo de como se deve estar em palco. Não força, é naturalmente de uma cor que não entendemos por estar fora do nosso alcance de comum mortal. Acho que é por isto que me deixo envolver nesses braços e na linguagem que vamos entendendo entre as linhas. Dizes basta quando tem de ser dito ao mesmo tempo que me mostras o que tens de melhor. E o segredo é esse. Assim sim...
quinta-feira, dezembro 10, 2009
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
Excelente! Tipico mari..!
Tipico mari! Excelente..!
Enviar um comentário