terça-feira, março 11, 2008

Second-hand Smoke

O sonho não passa de um impulso, ou melhor, de um devaneio do nosso coração que nos assalta o cérebro durante a calma (ou loucura?) do nosso sono. Há muito que o verbo sonhar devia, por ordem do Sindicato da Racionalidade, ter sido retirado do nosso dicionário. Devia ser proibido sonhar! A revolta e natural: se o sonho é bom, a esperança de que este se realize assola por completo o nosso espírito durante todo o dia seguinte; por outro lado, se for mau, a ressaca, essa maldita, será um monstro impossível de se travar. Apesar de tudo, a realidade acabará sempre por vencer esta batalha que decorre desde que nos conhecemos a nós próprios. Alias, nem será muito difícil derrubar um adversário quem nem sequer existe… A resposta do cérebro aos batimentos cardíacos do coração terá de ser, obrigatoriamente, outra.


PS: Dispatch consisted of Brad Corrigan, Pete Francis Heimbold and Chad Urmston...

4 comentários:

Anónimo disse...

a primera palavra do texto nao e sono mas sim sonho!

fred cardoso disse...

pois, não sabes editar?

MJL disse...

Que agressividade

DM disse...

Satisfeito, Frederico Cardoso?